Maria Dolores, outrora uma diva do flamenco, hoje, mulher idosa, sofre de demência, arrastando-se como um baú de reminiscências. As fotografias do seu passado despertam memórias, tornam-se tangíveis, ganham forma e saem do esquecimento nebuloso, levando-a e ao (seu) público a um mundo onírico repleto de ritmos e ternura.
Criação e interpretação: Allena Svoboda e Pina Polar